Poema
Vento!
Liberta-me, por favor!
Deixa que esta água inunde o mundo,
mas não deixes que ninguém se afogue.
Deixa que este fogo incendeie a terra,
mas não deixes que ninguém se queime.
Depois, transforma-te numa brisa suave,
que, ao arrastar dos perfumes das flores na Primavera,
ao guiar as gaivotas no mar,
une os versos perdidos de um poema.
Vento!
Liberta-me, por favor!
Deixa que esta água inunde o mundo,
mas não deixes que ninguém se afogue.
Deixa que este fogo incendeie a terra,
mas não deixes que ninguém se queime.
Depois, transforma-te numa brisa suave,
que, ao arrastar dos perfumes das flores na Primavera,
ao guiar as gaivotas no mar,
une os versos perdidos de um poema.
Escrito a 29 de Julho de 2000
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