sexta-feira, 31 de julho de 2009

É bom...

pensar que é sexta-feira à noite e que há um fim de semana pela frente.

É fabuloso ter vislumbrado um lindo arco-íris no caminho para casa! Para mim, é um símbolo de felicidade.

Toca a aproveitar. E, sobretudo, não pensar que, na segunda-feira, tenho que voltar ao trabalho. Isso não é de todo importante à sexta-feira à noite.
Quem ler isto, pode pensar que eu sou uma verdadeira preguiçosa. Que não gosto de trabalhar. É mentira. Eu gosto. Não gosto é do meu trabalho actual. Isso aliado ao cansaço, ao desgaste que sinto ultimamente, complica um pouco as coisas.
Paciência. Melhores dias virão. Há quem diga que está nas minhas mãos fazê-los chegar. Eu acredito que sim. Só falta continuar a pôr em prática.

Para já, preciso de férias. E só faltam 2 semanas até lá. (O "só" é para me animar.)

Entretanto, vamos sonhando com o arco-íris.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

"Everyone has his own specific vocation or mission in life; everyone must carry out a concrete assignment that demands fulfillment. Therein he cannot be replaced, nor can his life be repeated, thus, everyone's task is unique as his specific opportunity to implement it."

- Victor E. Frankl

Which one is mine?

Any ideas?

terça-feira, 28 de julho de 2009

Faz hoje 2 anos...

que eu e o meu maridinho vivemos na nossa casa. O balanço dos 2 anos é positivo, apesar de algumas dificuldades inerentes ao facto de se viver num apartamento e de não se ter contador de água e electricidade. Apesar de ter a ideia de viver futuramente numa vivenda, já para não falar do sonho de viver numa casa à beira da praia, gosto muito da minha casinha.

Quanto à nossa vida juntos, o balanço é também bastante positivo. Apesar de todas as dificuldades inerentes a uma vida a dois, não me imagino de outra forma. Estamos ambos a aprender a ser felizes, a viver e, sobretudo, a ser felizes juntos.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Paintball

No domingo passado, pratiquei pela primeira vez paintball. Estava com algum cagaço por causa da força daquelas bolas e dos estragos que me poderiam fazer ao corpinho, mas foi engraçado e gostei. Fiquei com algumas negras. A verdade é que só fui atingida a sério 2 vezes e só numa é que morri (ou seja, bola rebentou). Isto tudo na última partida. No final do jogo, dei-me conta que também tinha sido atingida na máscara e nem me tinha dado conta. É claro que o facto de sermos muitos (à volta de 25 ou 30 no total das 2 equipas, nem sei bem) ajudou às minhas escapatórias...E, claro, o cagaço também. ;)

Este jogo só precisava era de ter uma melhor protecção das mãos e da cabeça (por sorte e graças ao meu maridinho querido que levou com bolas de tinta na cabeça, a minha máscara era das que cobria a cabeça toda!). De resto, é fixe. Para mim, não dá é para fazer muitas vezes, porque cansa e também não fiquei propriamente apaixonada.
De qualquer modo, foi uma experiência nova e que gostaria de um dia repetir.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Não percas tempo...

"Não percas tempo.
O tempo corre.
Só quando dói é devagar.
E dá-te ao vento
como um veleiro
solto no mais alto mar."

Mafalda Veiga (Lume)



Boa filosofia de vida!

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Contado ninguém acredita!

Pois é. Fui mesmo maltratada na passada semana, mais precisamente na 4ª feira de manhã. Estava eu sossegadinha a fazer o meu trabalho (neste caso, estava somente a medir temperaturas dos equipamentos de frio da zona do balcão), numa padaria cliente, quando sou interpelada por uma cliente do estabelecimento:

"- Esta menina é que me podia servir..."

Como de costume (já estou habituada a que me confundam com uma funcionária), educadamente, indiquei-lhe que não fazia parte do staff. A senhora começou a disparatar comigo, alto e bom som, ficando toda a gente presente totalmente boquiaberta. De início, nem estava a perceber o que a personagem dizia, pedindo-lhe mesmo para repetir. Quando finalmente percebi ("perceber" não sei sé bem o termo, porque até agora não percebi efectivamente), fiquei atónita. A senhora estava a mandar vir comigo, por eu estar ali, dizendo que a minha postura agressiva até espantava os clientes. Primeiro, disse-lhe que não era dali e ela ainda responde com um aliviado "ainda bem!". Depois, já estava a perder a paciência e com vontade de lhe ir às fuças e então perguntei-lhe se ela me conhecia de algum lado para estar a dirigir-me a palavra daquele modo. E que, agressiva e mal educada, estava a ser ela! Ela continuou a barafustar, sem razão nenhuma, por mais ridícula e inacreditável que esta situação possa parecer, até porque eu nem tinha dirigido a palavra nem a ela, nem a ninguém.

Por fim, desejei-lhe um bom dia e afastei-me, caso contrário ou ela não se calava ou eu lhe ia às fuças.

Na verdade, acabei por ter pena da senhora, porque para ter uma atitude daquelas, não se pode estar nada bem.

A verdade é que isto até me fez questionar as minhas expressões faciais. Realmente de bata e touca, não fico lá muito bonita. Aliás, acho que ninguém fica. Mas enfim, ossos do ofício, como se costuma dizer. Às vezes, já me têm dito que estou com uma cara séria e que pareço aborrecida ou coisa assim. A verdade é que até sou uma pessoa bastante sorridente e considero-me bastante paciente em contexto de trabalho, perante os clientes. É claro que sou humana e minimamente normal (se é que isso existe!...), e por vezes fico séria, como é lógico, seja por estar concentrada, abstraída, ou ainda porque simplesmente não me apetece sorrir.

Cheguei rapidamente à conclusão de que esta reflexão era ridícula. A senhora merecia era que eu fosse da ASAE ou algo do género...Tinha piada.

Digam lá se uma pessoa pode estar a trabalhar descansada?!

Contado ninguém acredita!