O rio
O amor é como um rio
que começa pequenino,
e com todo o seu brio
aumenta, aumenta...
Esse rio desce a encosta da montanha
e vai crescendo devagar;
passa por tudo e tudo banha,
indo em direcção ao mar.
Passar por casas e ilusão,
por pontes e flores;
pois assim é o coração
de todos os amores.
Um dia, o rio fica poluído,
cheio de lixo e poeira,
como o coração ferido,
mesmo que a gente não queira.
E depois acaba o rio,
porque já beijou o mar,
pois também tem fim
a experiência de amar.
O amor é como um rio
que começa pequenino,
e com todo o seu brio
aumenta, aumenta...
Esse rio desce a encosta da montanha
e vai crescendo devagar;
passa por tudo e tudo banha,
indo em direcção ao mar.
Passar por casas e ilusão,
por pontes e flores;
pois assim é o coração
de todos os amores.
Um dia, o rio fica poluído,
cheio de lixo e poeira,
como o coração ferido,
mesmo que a gente não queira.
E depois acaba o rio,
porque já beijou o mar,
pois também tem fim
a experiência de amar.
Escrito a 13 de Agosto de 1996
Escrevi este poema aos 13 anos. Representa uma das perspectivas do amor. Uma das perspectivas da adolescente que eu era na altura.
O amor sempre constituiu tema principal de tudo o que escrevo. Isto porque considero que o amor é a "coisa" mais importante da vida. Para mim, está sempre presente, de uma forma ou de outra.
Escrevi este poema aos 13 anos. Representa uma das perspectivas do amor. Uma das perspectivas da adolescente que eu era na altura.
O amor sempre constituiu tema principal de tudo o que escrevo. Isto porque considero que o amor é a "coisa" mais importante da vida. Para mim, está sempre presente, de uma forma ou de outra.
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