Reencontro de amigas

Hoje, aliás daqui a bocadinho, vou encontrar-me com velhas amigas. Estou contente.

Sozinha II

Hoje, por mais incrível que me possa parecer, até me soube bem estar sozinha. A verdade é que me mantive bastante ocupada. Soube bem. Até me alimentei mais ou menos e tudo...Até acordei bem disposta e descansada! Ontem, por acaso isso também aconteceu, mas rapidamente fiquei triste...
Agoa à noite, é que me está a voltar a tristeza. Sinto a falta...Enfim. É difícil expressar em palavras. Portanto, fico por aqui.

Frase do dia

«Não amamos qualidades, amamos uma pessoa; às vezes tanto pelos seus defeitos quanto por suas qualidades.»

(Jacques Maritain)

Daí ser absurdo racionalizar tal facto. Mas até isso eu faço.

É como digo: sou mesmo "Confúcia"...

Sozinha

Após cerca de 3 semanas de casa cheia (até demais!...), acabei de ficar sozinha. Pois é, há cerca de 1 hora, tive que me despedir do meu amor, naquele malfadado aeroporto. Eu sei que é só até sexta...Mas para mim, até amanhã já é muito! Como se não bastasse ontem ter-me despedido do cunhadinho, da cunhadinha e do pequenino (que está a ficar grande) sobrinho madeirenses, hoje fico aqui sozinha, sem ninguém...Acima de tudo, sem o meu amor, o que para mim é o mesmo.

Isto custa.

Como hei-de dizer? Sinto-me sem força...

Confúcia

Hoje é o aniversário de Confúcio. Talvez em homenagem não intencional a este senhor, sinto-me a modos que Confúcia...

Frase do momento

«Não há progresso sem mudança. E, quem não consegue mudar a si mesmo, acaba não mudando coisa alguma.»

George Bernard Shaw

Novas palavras

Nos últimos dias, aprendi novas palavras que vieram tornar "mais rico" o meu vocabulário. Origem: família madeirense!

Aqui vão elas e respectivo significado (ou deverei dizer antes tradução?...):

Fofonete - gás intestinal (para ser politicamente correcta...)
Forrado (céu) - nublado

Murcha

Como a folha da árvore que cai
e estala no chão ao ser pisada.
Mesmo quando parece descansada,
Estala.
Depois, murcha com o tempo.
Murcha com a chuva.
Passeia com o vento.
Murcha.


Sob as leves asas do tempo,
num suave gotejar,
tudo isso há-de morrer,
para depois desabrochar
e da terra renascer.

Início do ano lectivo

De uma outra perspectiva, como formadora/professora/"stora" ;), cá estou eu no início de um ano lectivo. O primeiro dia correu bem, embora um pouco agitado, como é normal.

Agora, é só uma questão de tempo até às coisas acalmarem. É o que mais preciso.

E toca a trabalhar!

Um novo começar

Na última semana, a minha vida deu assim uma volta de uns quantos graus...Muito rapidamente. Tão rápido que ainda me sinto um pouco sem fôlego.
Finalmente, surgiu uma óptima oportunidade de trabalho (precisamente o que andava à procura!), para mim, o que me permitiu libertar-me do fardo do meu anterior trabalho. Isso e o facto de estar a ficar maluquinha (ainda não recuperei!...). Sim, na 6ª feira, dia 11 de Setembro, terminou a minha saga. Amanhã, começo um novo projecto, uma nova rotina. Espero estar à altura. Espero ainda que o meu dia-a-dia comece (ou recomece...nem me lembro se alguma vez foi assim) a ser vivido com força, tranquilidade e, acima de tudo, equilíbrio.
Equilíbrio - este é o meu grande desafio.

Dar a volta

Bolas! Esta semana está mesmo a custar. Nada que não seja habitual e compreensível quando se regressa ao trabalho após férias.
De qualquer modo, para mim, este não é um regresso "normal". É um regresso forçado por várias razões. Se pensar mais seriamente nisto, compreendo que, apesar de quase tudo parecer um sacrifício, um castigo, é um mal necessário. É preciso regressar para dar uma volta na minha vida, para continuar a melhorar, a evoluir nesta vida. No fundo, tudo isto é o mote para escrever um novo poema. Para continuar a aprender a viver.
Continuemos. Vamos dar a volta.