quinta-feira, 12 de julho de 2007

Crítica

Ao analisar aquilo que escrevi, noto uma evolução considerável - no sentido positivo em vários sentidos. Os meus poemas de adolescente eram imaturos, fruto da minha visão da vida. Bem, não tão imaturos assim, mas em comparação com o que sou, com aquilo que sinto agora, estão bastante aquém...

Como já disse e repeti várias vezes, adoro escrever. Espero conseguir escrever sempre mais e mais. E melhor. Por vezes, sinto-me insegura e um pouco incapaz de escrever como antes.
Mas depois páro para pensar um pouco e descubro que não é bem assim.

Muito do que escrevi correspondeu a momentos tristes, digamos. A tristeza, a revolta interior e a força que sentia (e sinto) dentro de mim serviam-me de base, de inspiração. No entanto, a verdade é que, mais recentemente, dei por mim a escrever mais vezes por outras razões bem melhores. Espero continuar assim. Acredito que sim.
Acima de tudo, que a escrita continue a ser uma das minhas principais formas de liberdade. E que, como a mim a mesma, proporcione prazer a quem a ler.

1 comentário:

Lua disse...

Olá CAOS!

O que se escreve é o resultado do que somos! Cresceste, viveste, passaste por momentos bons e outros menos interessantes e é isso que te molda! A ti e a todos! Portanto, continua a escrever, a libertar-te, a viver!

bjokas

Fii

PS: Obrigada pela referência do empurrãozinho :)