Palavras...leva-as o vento...para outras paragens, para outras almas. Tudo pelo prazer de comunicar. Uma questão de partilha.
domingo, 23 de novembro de 2008
Dia especial
Pois é, hoje é um dia especial: é o meu aniversário. Já passei o quarto de século! 26 aninhos. Bem bom.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Livros
Há já algum tempo que não faço algo que gosto muito de fazer: ler, mas refiro-me a ler livros.
Entretanto, lembrei-me de alguns livros que já li...de entre os muitos (para mim, sempre muito poucos!...).
Quero partilhar convosco dois livros dos quais gostei bastante. Um deles li-o no Verão de 2007 e foi-me recomendado e emprestado pela minha amiga Lua: A vida sexual da minha tia de Mavis Cheek. Fiquei fã da sua escrita bem construída e ao mesmo tempo hilariante.
O outro livro de que gostaria de falar foi lido este ano: A árvore dos segredos (original: Under the ombu tree) de Santa Montefiore. Trata-se de um romance passado em grande parte na Argentina que, simplesmente despertou em mim um desejo enorme de passar lá uns tempos! Para quem já leu Isabel Allende (e esta autora é usualmente comparada a ela), na minha opinião, é melhor. Pelo menos, a história fascinou-me bem mais (e eu já li 2 ou 3 títulos conhecidos de Isabel Allende).
Vá lá! Leiam e apreciem. Pelo prazer de ler.
Entretanto, lembrei-me de alguns livros que já li...de entre os muitos (para mim, sempre muito poucos!...).
Quero partilhar convosco dois livros dos quais gostei bastante. Um deles li-o no Verão de 2007 e foi-me recomendado e emprestado pela minha amiga Lua: A vida sexual da minha tia de Mavis Cheek. Fiquei fã da sua escrita bem construída e ao mesmo tempo hilariante.
O outro livro de que gostaria de falar foi lido este ano: A árvore dos segredos (original: Under the ombu tree) de Santa Montefiore. Trata-se de um romance passado em grande parte na Argentina que, simplesmente despertou em mim um desejo enorme de passar lá uns tempos! Para quem já leu Isabel Allende (e esta autora é usualmente comparada a ela), na minha opinião, é melhor. Pelo menos, a história fascinou-me bem mais (e eu já li 2 ou 3 títulos conhecidos de Isabel Allende).
Vá lá! Leiam e apreciem. Pelo prazer de ler.
O Amor é eterno
Gostaria de partilhar com vocês um "ponto de vista", um modo de ver o amor com o qual me identifiquei ao ler a Crónica Feminina de Inês Pedrosa na Revista Única, de 8 de Novembro último.
«O amor é eterno como as estrelas. Não sabemos nada das estrelas, como nada sabemos do amor. Mas muitas vezes encontramos no brilho distante de uma estrela a coragem necessária para atravessar noites de excessiva treva. Sussurramos desejos às estrelas cadentes e confiamos as lágrimas à beleza de um céu estrelado. Precisamos da tristeza para aprender a olhar para o céu. Não falo do céu metafísico, do céu povoado de deuses vingadores, desse céu demasiado terreno que, ao longo dos séculos, tem construído uma história de horror e de guerra. Não falo do céu dos fiéis e infiéis, do céu que ergue fogueiras e cadafalsos, que inventa infernos e torturas, que se despenha em aviões sobre a humanidade. Falo do céu que existe sobre as nossas cabeças demasiado ocupadas a esgravatar a terra. Das estrelas que vivem e morrem sem que o saibamos, e que nos iluminam, se soubermos olhar para elas, como se fossem sempre a mesma, a estrela inicial. É assim a eternidade do amor - indiferente à vida e à morte, capaz de sobreviver à pequena cronologia da vida. Capaz, acima de tudo, de fazer da vidinha presunçosa em que tantas vezes nos enredamos, uma vida verdadeira, votada à única coisa que interessa - o amor. (...)»
Quem escreve assim...
«O amor é eterno como as estrelas. Não sabemos nada das estrelas, como nada sabemos do amor. Mas muitas vezes encontramos no brilho distante de uma estrela a coragem necessária para atravessar noites de excessiva treva. Sussurramos desejos às estrelas cadentes e confiamos as lágrimas à beleza de um céu estrelado. Precisamos da tristeza para aprender a olhar para o céu. Não falo do céu metafísico, do céu povoado de deuses vingadores, desse céu demasiado terreno que, ao longo dos séculos, tem construído uma história de horror e de guerra. Não falo do céu dos fiéis e infiéis, do céu que ergue fogueiras e cadafalsos, que inventa infernos e torturas, que se despenha em aviões sobre a humanidade. Falo do céu que existe sobre as nossas cabeças demasiado ocupadas a esgravatar a terra. Das estrelas que vivem e morrem sem que o saibamos, e que nos iluminam, se soubermos olhar para elas, como se fossem sempre a mesma, a estrela inicial. É assim a eternidade do amor - indiferente à vida e à morte, capaz de sobreviver à pequena cronologia da vida. Capaz, acima de tudo, de fazer da vidinha presunçosa em que tantas vezes nos enredamos, uma vida verdadeira, votada à única coisa que interessa - o amor. (...)»
Quem escreve assim...
sábado, 8 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Aberrações
Notícia de hoje no JN:
«Um indivíduo, de 18 anos, assassinou um homem com golpes de tesoura, no lugar de Macieira, Lousada. Depois do crime, foi para o café gabar-se do seu acto.»
Anda tudo doido?!
«Um indivíduo, de 18 anos, assassinou um homem com golpes de tesoura, no lugar de Macieira, Lousada. Depois do crime, foi para o café gabar-se do seu acto.»
Anda tudo doido?!
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