Hoje, fui dar sangue pela segunda vez. Agora já vou ter cartão de dadora e tudo!...
Na minha opinião, toda a gente saudável deveria fazer o mesmo. Mas há pessoas que têm pavor de agulhas...enfim. Circunstâncias da vida.
Dêem sangue!
Palavras...leva-as o vento...para outras paragens, para outras almas. Tudo pelo prazer de comunicar. Uma questão de partilha.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
"Dá pela vida"
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Brrr...que frio!
Eu sei que sou friorenta por natureza, mas parece que o frio chegou mesmo estes dias. Bem, é o normal para a época do ano. Se assim, não fosse é que seria de estranhar.
Agora é que dá vontade de ficar em casa enroscadinha, no quentinho. E de manhã, para sair da cama? que castigo! lol
Agora é que dá vontade de ficar em casa enroscadinha, no quentinho. E de manhã, para sair da cama? que castigo! lol
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Castanhas quentinhas e boas
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Abusos
Transcrevo abaixo uma notícia que já tinha lido noutro jornal e que me deixou revoltada.
Praxes com esterco geram polémica em Évora
23 Outubro, 2008 - 11:47
As praxes praticadas da Universidade de Évora, em que é tradição anual, no Pólo da Mitra, os alunos sujeitarem-se a rastejar em excrementos dos animais, motivaram queixas por parte de alguns alunos e funcionários, e a instauração de um inquérito por parte do reitor Jorge Araújo.António Gualdino, presidente da Associação de Estudantes, afirma, por seu turno, que se trata de um «hábito antigo, que nunca suscitou qualquer queixa por parte dos caloiros, bem pelo contrário».
Porém, o reitor da instituição emitiu um despacho a proibir qualquer acto relacionado com praxes, enquanto que o dirigente estudantil garante que as praxes vão continuar, «nem que seja fora do recinto da universidade», frisando que «esta é uma manifestação cultural que deve ser respeitada».
«Admito que há abusos casuais, mas esses não têm lugar no nosso conceito de praxe, sou contra os excessos, e uma praxe bem feita respeita as pessoas, integra, é esse o objectivo», explicou António Gualdino.
Conforme refere o Diário de Notícias, o presidente da Associação de Estudantes salienta inclusive que «todos os estudantes daquele curso gostam de passar pelo esterco e alguns até no segundo ano pedem para passar por aquilo outra vez», ressalvando que «nunca houve queixas e já é uma tradição».
No entanto, o reitor frisa que o «apelo não foi respeitado e verificaram-se actos de violentação das mais elementares regras de decoro e da higiene», assegurando que «as coisas terão de mudar».
De facto, isto de intitular de tradição algo como o mencionado na notícia é, do meu ponto de vista, no mínimo, ridículo nos dias que correm. Para mim, compara-se precisamente ao que se passa em relação às touradas. No entanto, há uma diferença: os touros não se podem queixar e/ou recusar, as pessoas sim (a não ser que sejam coagidas a participar de algum modo...). As pessoas podem e devem revoltar-se contra este tipo de situações em que são colocadas e que os outros chamam de "integração"! Mas desde quando é que rebolar em bosta nos faz sentir integrados no que quer que seja para além da bosta em si? Pretendem integrar pesssoas ou porcos? (Com todo o respeito que tenho aos porcos que não têm culpa nenhuma...)
De resto, se é verdade que algumas pessoas gostam desta chamada tradição, pois que o façam! Estamos num país livre. Não coloquem é os outros nelas, sobretudo quando os outros são caloiros que ainda nem sabem muito bem como agir perante o mundo que se lhes apresenta ao entrar numa faculdade. Estupidamente talvez, o que acontece é que muitos acabam por "aceitar" fazer certas e determinadas coisas porque se sentem quase chantageados, uma vez que se não alinharem em algumas práticas (ou todas as que os "doutores" pretendam), não serão considerados "boas pessoas", nem poderão participar noutras actividades académicas quanto a mim, bastante mais interessantes (algumas que fazem parte da praxe, outras infelizmente não), nem poderão supostamente usar traje académico.
Se ninguém se revoltar e tomar uma atitude em relação a isto, onde vamos parar?
Por isso, caloiros, não sejam submissos! Aproveitem muito bem as vossas praxes, mas saibam dizer não quando é preciso, mesmo que isso signifique ser colocado de parte pelos chamados "doutores". Até porque pessoas com atitudes pequenas como essas para mim valem muito pouco. Revoltem-se quando a vossa dignidade é colocada em questão, seja na praxe académica, seja na constante praxe que é a vida.
Apoio plenamente o reitor da Universidade de Évora. Bem haja!
Praxes com esterco geram polémica em Évora
23 Outubro, 2008 - 11:47
As praxes praticadas da Universidade de Évora, em que é tradição anual, no Pólo da Mitra, os alunos sujeitarem-se a rastejar em excrementos dos animais, motivaram queixas por parte de alguns alunos e funcionários, e a instauração de um inquérito por parte do reitor Jorge Araújo.António Gualdino, presidente da Associação de Estudantes, afirma, por seu turno, que se trata de um «hábito antigo, que nunca suscitou qualquer queixa por parte dos caloiros, bem pelo contrário».
Porém, o reitor da instituição emitiu um despacho a proibir qualquer acto relacionado com praxes, enquanto que o dirigente estudantil garante que as praxes vão continuar, «nem que seja fora do recinto da universidade», frisando que «esta é uma manifestação cultural que deve ser respeitada».
«Admito que há abusos casuais, mas esses não têm lugar no nosso conceito de praxe, sou contra os excessos, e uma praxe bem feita respeita as pessoas, integra, é esse o objectivo», explicou António Gualdino.
Conforme refere o Diário de Notícias, o presidente da Associação de Estudantes salienta inclusive que «todos os estudantes daquele curso gostam de passar pelo esterco e alguns até no segundo ano pedem para passar por aquilo outra vez», ressalvando que «nunca houve queixas e já é uma tradição».
No entanto, o reitor frisa que o «apelo não foi respeitado e verificaram-se actos de violentação das mais elementares regras de decoro e da higiene», assegurando que «as coisas terão de mudar».
De facto, isto de intitular de tradição algo como o mencionado na notícia é, do meu ponto de vista, no mínimo, ridículo nos dias que correm. Para mim, compara-se precisamente ao que se passa em relação às touradas. No entanto, há uma diferença: os touros não se podem queixar e/ou recusar, as pessoas sim (a não ser que sejam coagidas a participar de algum modo...). As pessoas podem e devem revoltar-se contra este tipo de situações em que são colocadas e que os outros chamam de "integração"! Mas desde quando é que rebolar em bosta nos faz sentir integrados no que quer que seja para além da bosta em si? Pretendem integrar pesssoas ou porcos? (Com todo o respeito que tenho aos porcos que não têm culpa nenhuma...)
De resto, se é verdade que algumas pessoas gostam desta chamada tradição, pois que o façam! Estamos num país livre. Não coloquem é os outros nelas, sobretudo quando os outros são caloiros que ainda nem sabem muito bem como agir perante o mundo que se lhes apresenta ao entrar numa faculdade. Estupidamente talvez, o que acontece é que muitos acabam por "aceitar" fazer certas e determinadas coisas porque se sentem quase chantageados, uma vez que se não alinharem em algumas práticas (ou todas as que os "doutores" pretendam), não serão considerados "boas pessoas", nem poderão participar noutras actividades académicas quanto a mim, bastante mais interessantes (algumas que fazem parte da praxe, outras infelizmente não), nem poderão supostamente usar traje académico.
Se ninguém se revoltar e tomar uma atitude em relação a isto, onde vamos parar?
Por isso, caloiros, não sejam submissos! Aproveitem muito bem as vossas praxes, mas saibam dizer não quando é preciso, mesmo que isso signifique ser colocado de parte pelos chamados "doutores". Até porque pessoas com atitudes pequenas como essas para mim valem muito pouco. Revoltem-se quando a vossa dignidade é colocada em questão, seja na praxe académica, seja na constante praxe que é a vida.
Apoio plenamente o reitor da Universidade de Évora. Bem haja!
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Parabéns Picos!
sábado, 18 de outubro de 2008
A chave
Em tempos de "crise", a vida dá cada vez mais que pensar...
Considero que a chave para viver de um modo feliz é mesmo dar o devido valor às coisas boas que temos e minimizar as coisas más (ou as menos boas), lamentando-nos menos por aquilo que não temos. O problema mesmo é encaixar essa chave na fechadura, para abrir a tão desejada porta. Passar da teoria à prática. Enfim.
De qualquer modo, já é algo positivo lembrarmo-nos disto de vez em quando. É capaz de ajudar.
Acredito que sim.
Considero que a chave para viver de um modo feliz é mesmo dar o devido valor às coisas boas que temos e minimizar as coisas más (ou as menos boas), lamentando-nos menos por aquilo que não temos. O problema mesmo é encaixar essa chave na fechadura, para abrir a tão desejada porta. Passar da teoria à prática. Enfim.
De qualquer modo, já é algo positivo lembrarmo-nos disto de vez em quando. É capaz de ajudar.
Acredito que sim.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Trambolhões II
Hoje voltei a cair de cú, ao tirar roupa da máquina de lavar...
A gravidade anda a brincar comigo!
A gravidade anda a brincar comigo!
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Trambolhões
Ontem caí nas escadas de uma padaria cliente. Caí mesmo de rabo. não achei piada, porque fiquei assustada por causa da minha adorada bacia ;-)
Mas sabem o que vos digo: sejam estes os piores trambolhões que se dêem na vida.
Mas sabem o que vos digo: sejam estes os piores trambolhões que se dêem na vida.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
New look
Pois é. Diverti-me a alterar o modelo do meu blogue, porque acho que estava um pouco enfadonho. Acho que este "look" é mais luminoso e simples.
O que acham?
O que acham?
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Anjo da guarda
Hoje é uma data especial, porque faz 90 anos que nasceu a minha avó (materna). Se ela ainda fosse viva, estaria já bastante velhinha, ou não...Gostava que isso fosse verdade. Mas ela faleceu já vai fazer 20 anos.
Espero que a sua alma esteja em paz. Se existe céu, ela estará lá com certeza.
Espero que a sua alma esteja em paz. Se existe céu, ela estará lá com certeza.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Paciência
Como me dizia há já alguns anos uma grande amiga, nas palavras de Eugénio de Andrade:
"Sê paciente, espera/Que a palavra amadureça/E se desprenda como um fruto/Ao sabor do vento que a mereça."
Novo emprego precisa-se!
Preciso de um novo emprego. Estou a esforçar-me por encontrá-lo.
Quem souber de algo, por favor avise-me!
Quem me conhece até sabe que sou uma gaja inteligente e com jeitinho para muita coisa.
Please, I need some help!
Quem souber de algo, por favor avise-me!
Quem me conhece até sabe que sou uma gaja inteligente e com jeitinho para muita coisa.
Please, I need some help!
Hoje é sexta-feira, não é?
Sim, é verdade! Que bom! Finalmente!
É o que vale para animar o dia. Fiquei animada também por saber que várias pessoas que já trabalharam comigo na "dita cuja" estão agora bem melhores a nível profissional e pessoal.
Agora a parte egoísta: porque não eu? quando chega a minha vez?
Não mereço isto. Não é justo. Mas quem disse que a vida era justa?
Mesmo assim, ainda tenho esperança. "You gotta have faith!"
É o que vale para animar o dia. Fiquei animada também por saber que várias pessoas que já trabalharam comigo na "dita cuja" estão agora bem melhores a nível profissional e pessoal.
Agora a parte egoísta: porque não eu? quando chega a minha vez?
Não mereço isto. Não é justo. Mas quem disse que a vida era justa?
Mesmo assim, ainda tenho esperança. "You gotta have faith!"
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Sexta-feira..."Don't worry, be happy!"
Sexta-feira. Hoje de manhã, pela primeira vez em muito tempo, não me senti tão animada por ser sexta-feira. Talvez porque ando a valorizar demasiado as coisas más da vida, ou em discurso mais assertivo, as coisas menos boas, menos simples. É condição humana valorizar as coisas menos boas em vez das melhores, mas eu abuso! E, claro, depois fico com mau feitio. É obvio que isso não ajuda.
Apesar do mau feitio (que só apresento às pessoas que mais gosto, o que por si só, parece uma contradição...), até sou boa em muito do que faço. Sim! e sou simpática, comunicativa, adoro ajudar os outros. Acho que o meu principal problema é mesmo ser perfeccionista. E como o mundo não é perfeito, nem a vida, o meu mundo e a minha vida também não o são. Sou apenas parte desta imensidão que é a natureza. Sou humana, logo imperfeita. Tenho que aprender a encarar esse facto como normal e a lidar melhor com os meus defeitos. A exigir mais de mim em algumas coisas e menos noutras. Enfim, continuo a minha busca pelo equilíbrio que considero ser a base da vida e a chave para a felicidade. Felicidade, essa bem distribuída em momentos.
Agora, estou um pouco mais animada. Talvez a música tenha ajudado.
Bem, agora deixa-me lá continuar a trabalhar, a ver se chega mais depressa o fim de semana.
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